quarta-feira, 29 de julho de 2015

Em prol dos transgênicos Americanos, ação judicial sobre banheiros.






Pelo conselho editorial Julho 27, 2015


Gavin Grimm sentou calado na plateia em Novembro passado enquanto um grupo de pais na reunião de conselho escolar em Gloucester Município, VA., demandaram que ele fosse banido de usar o banheiro masculino da escola.  Eles discutiram sobre as genitais do garoto, manifestaram suas preocupações de que ele poderia se expor e, por precaução, por estar no banheiro masculino poderia deixá-lo vulnerável a estupro.   Uma pessoa o chamou de grotesco.


Quando Gavin, 16, teve sua fez no pódio, ele esta notavelmente sereno. “Eu não pedi para nascer assim”, disse Gavin. “Tudo o que eu quero e ser uma criança normal e usar o banheiro em paz.”


Na Segunda-feira, o juiz Robert Doumar do Tribunal Federal do distrito em Virginia foi escalado para considerar se a decisão do conselho escolar de proibir Gavin de usar o banheiro masculino é discriminação ilícita.  O caso aborda uma das batalhas principais na luta por igualdades transgênicas.   


Uma decisão favorável para o aluno seria pela primeira vez um tribunal federal julgar como descriminação a recusa de estudantes transgênicos ter acesso a um banheiro apropriado.  Qualquer outro resultado reforçaria uma política cruel que nega dignidade para alguns dos mais vulneráveis estudantes e os sujeitam a mais intimidação e estigmatização.


Acesso ao banheiro público tem sido um fator de divisão nas últimas lutas de direitos civis. Durante os anos 50, os Afro-americanos desafiaram as leis do Jim Crow que os baniam do então chamado banheiro brancos.


Nas décadas seguintes, já que mais mulheres se integraram as forças de trabalho, elas tiveram que lutar para fazer com que os patrões providenciassem banheiros no trabalho que tinha sido historicamente dominado pelos homens.  Em 1980, enquanto defensores dos Americanos com disabilidades, muitos questionaram o custo e dificuldades nas facilidades de banheiros especiais.


Parece inconcebível hoje que pessoas na linha de frente destas lutas foram ignorados, escarnecidos e banidos por anos.  Ainda assim, cada uma teve uma difícil vitória. 


O debate sobre qual banheiro público pessoas transgênicas e aqueles que são gênero-não conformistas deveriam ser permitidos usar tem sido preparado por anos.  Agencias federais tem emitido sensatas normas nos últimos  anos para trabalhadores governamentais e empregados da área privada.  Mês passado, for exemplo, a Administração de segurança ocupacional e saúde apelaram para os empregadores a permitirem trabalhadores a usar o banheiro que corresponde com sua identidade sexual.


Alguns estados e jurisdição, incluindo o Estado de Nova York, têm adotado boas orientações para escolas, enquanto há regras vagas ou nenhuma.  O tema tem gerado debates calorosos em muitas comunidades por todo país.  Na ausência de orientações claras, muitos educadores, pais e membros do conselho escolar têm tomado posições alarmantes, sugerindo que ao permitirem que estudantes transgênicos usem o banheiro de sua escolha traria consentimento a predadores ou os fariam fácil presa a violência sexual.


“Eu não tenho visto nenhuma evidência empírica, nenhuma que chegue perto de alguma base factual para algumas destas preocupações,” disse Carlos Ball, professor de lei na universidade Rutgers que tem estudado a história de política relativa ao acesso a banheiros públicos.” Pelo contrário, há uma infinidade de relatórios de pessoas transgênicas sendo fisicamente agredidas, verbalmente abusadas e perseguidas for estar “abre aspas - feche aspas” no banheiro errado.”


Funcionários dos direitos civis federais primeiro abordaram a questão em 2013, quando eles ficaram do lado de um aluno transexual na Califórnia que tinha sido forçado a se trocar em uma área isolada de sua aula de educação física que ficava muito distante de sua classe.   

Essas regras foram revogadas num acordo entre o distrito escolar e o governo.

Somente uma mão cheia de casos tem sido implementada num tribunal federal. Em Março, o juiz do tribunal da comarca da Pensilvânia pronunciou-se contra um estudante que foi banido da Universidade de Pittsburgh for usar o banheiro masculino, absurdamente concluindo que o aluno não tinha direitos de o fazer por ter sido admitido como feminino.

Distrito de Gloucester reunião de conselho Escolar


Em Novembro 11, o conselho escolar do Distrito de Gloucester escutou de muitos pais que os exortou para impedir que transexual masculino usasse o banheiro masculino.


Pelo conselho escolar do Distrito de Gloucester na data publicada em Julho 27, 2015.


Alguns legisladores estaduais tem avidamente entrado no debate. A controvérsia na Escola de ensino médio de Kentucky, que permitiu uma garota transexual a usar o banheiro feminino, incitou aos legisladores Republicanos a introduzir um projeto e lei no início deste ano e que teria forçado pessoas no estado a usarem banheiros públicos de acordo com seu gênero na certidão de nascimento.


Legisladores na Florida, Minnesota e Texas tem introduzido similar “lei do banheiro,” do qual ativistas transexuais tem lutado com a inteligente campanha de medias sociais--#nossóprecisamosfazerxixi.  Eles mostraram o quanto incongruentes transexual homens e mulheres ficariam, quando postos próximos das pessoas não-transgênicas nos banheiros que os legislativos estão insistindo para que eles usem.  Nenhuma dessas leis passou.


A ação judicial do Gavin, do qual foi apresentada pela união de liberdades civis Americana, é um de dois casos com fatos similares atualmente perante juízes federais. O outro foi apresentado por um estudante de ensino médio em Michigan que foi excluído e banido de usar um banheiro apropriado.


O departamento de justice submeteu averbação coadjuvante a ambos requerentes.  Os requerentes e oficiais federais argumentam que impossibilitando estudantes transexuais de usar o banheiro que corresponde a sua identidade sexual e uma violação do titulo IX, da lei federal que impedi discriminação baseado no sexo nas escolas que recebem fundos federais.  O departamento de justiça que manifesta interesse no caso do Gavin observou que individualizar estudantes transexuais faz com que eles sejam ainda mais intimidados e perseguidos.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Tradução Adaptado do “Economist” 1 de Março de 2007



Sendo piloto e dono de uma empresa de taxi aéreo nas redondezas Brasileiras, Joel Rosado passa bom tempo pensando sobre combustível.

Quando o preço do diesel começou a subir uns anos atrás, ele comprou uma nova aeronave fabricada para funcionar com etanol em vez de petróleo.

Ele descobriu que a conta de combustível para a nova aeronave era um terço das suas outras nove, e então decidiu convertê-las ao etanol também.   

Os motoristas Brasileiros aprenderam uma lição similar há uns tempos atrás: 77% dos novos carros são movidos por etanol, o que sumariza metade de todos transportes movidos a combustível no país.

“Neste ritmo”, disse Antonio Galvão, outro piloto, que tem quarto aviões movidos à etanol, “os motores à gasolina serão extintos.”



Recentemente, George Bush também tem passado um bom tempo pensando sobre combustível.  No inicio deste ano, ele fez um apelo aos Americanos para que cortem 20% do já planejado consumo de petróleo

nas próximas décadas, em grande parte pelo uso de mais etanol e outros biocombustíveis.

O Senhor Bush insinuou que os 35 bilhões de galões (130 bilhões de litros) necessários deveram ser produzidos nacionalmente.

De qualquer modo, ele não fez menção em remover os 54 centavos das quotizações tarifárias Americanas na maioria das importações de etanol em deferência aos poderosos lobistas agrícolas.   

No entanto, em oito de Março o senhor Bush e Luiz Inácio Lula da Silva, presidente Brasileiro, há expectativa que chequem a um acordo intencionado a impulsionar o biocombustível. “Diplomacia do Etanol” será o foco da turnê do senhor Bush na América Latina.


Tradução por : Ana Chagas
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