segunda-feira, 13 de julho de 2015

Tradução Adaptado do “Economist” 1 de Março de 2007



Sendo piloto e dono de uma empresa de taxi aéreo nas redondezas Brasileiras, Joel Rosado passa bom tempo pensando sobre combustível.

Quando o preço do diesel começou a subir uns anos atrás, ele comprou uma nova aeronave fabricada para funcionar com etanol em vez de petróleo.

Ele descobriu que a conta de combustível para a nova aeronave era um terço das suas outras nove, e então decidiu convertê-las ao etanol também.   

Os motoristas Brasileiros aprenderam uma lição similar há uns tempos atrás: 77% dos novos carros são movidos por etanol, o que sumariza metade de todos transportes movidos a combustível no país.

“Neste ritmo”, disse Antonio Galvão, outro piloto, que tem quarto aviões movidos à etanol, “os motores à gasolina serão extintos.”



Recentemente, George Bush também tem passado um bom tempo pensando sobre combustível.  No inicio deste ano, ele fez um apelo aos Americanos para que cortem 20% do já planejado consumo de petróleo

nas próximas décadas, em grande parte pelo uso de mais etanol e outros biocombustíveis.

O Senhor Bush insinuou que os 35 bilhões de galões (130 bilhões de litros) necessários deveram ser produzidos nacionalmente.

De qualquer modo, ele não fez menção em remover os 54 centavos das quotizações tarifárias Americanas na maioria das importações de etanol em deferência aos poderosos lobistas agrícolas.   

No entanto, em oito de Março o senhor Bush e Luiz Inácio Lula da Silva, presidente Brasileiro, há expectativa que chequem a um acordo intencionado a impulsionar o biocombustível. “Diplomacia do Etanol” será o foco da turnê do senhor Bush na América Latina.


Tradução por : Ana Chagas
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